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MINHA TRAJETÓRIA NO BANCO DO BRASIL - PARTE 1- CREDI Em setembro de 1962, prestei concurso para o Banco do Brasil. Havia me preparado no Curso Satélite, onde frequentava as aulas pela manhã na rua Visconde de Inhaúma e de lá ia, a pé, cumprir meu expediente do Banco Boavista (12 às 18 horas). Tinha uma preocupação na matéria de Contabilidade porque nunca havia tido contato com nada até então. Os anos que passei no Boavista foram no Departamento de Câmbio e mais particularmente nos contatos com os Correspondentes no Exterior através de cartas e raros telefonemas. Fazia também câmbio manual no balcão e controlava as remessas para o exterior, grande nicho daquela entidade porque tinha muitos clientes portugueses. Havia uma limitação de remessas no valor equivalente a 100 dólares por mês e tínhamos que controlar o remetente e o beneficiário, sem a ajuda de computadores ou sistemas, que naquela época nem existiam. Era na mão mesmo. Não tinha, e até hoje não tenho, nenhuma afinidade com